O coração é a sede inseparável do saber e do afeto
Somos uma rede que guarda, conecta e compartilha as Histórias Vivas das Favelas.
Porque a memória é um direito.
Existimos para que a história das favelas nunca mais precise pedir licença para ser lembrada.
Do
apagamento histórico e simbólico das favelas no imaginário brasileiro.
Pela ausência de políticas de memória e reconhecimento nos
territórios periféricos.
Ao nascimento do
Instituto Favelas como resposta regenerativa.
Autonomia
Cada território tem o direito de
contar e cuidar da sua própria história.
Coletividade
A memória é
tecida a muitas mãos e o crédito é sempre plural.
Afeto
Cuidar e apoiar são também
formas de transformação.
Transparência
Tudo o que se faz é
compartilhado e devolvido à comunidade.
Regeneração
Não se trata de apenas preservar, mas de
restituir sentido ao que já existe.
Presença
A favela é
inteligência coletiva e sua voz deve ser central, não periférica.

O que o tempo tentou apagar, as comunidades guardaram em silêncio
Nas favelas, a ausência de arquivos foi também ausência de reconhecimento.
Mas a memória não morre
Ela pulsa nas rodas, nas vozes e nas mãos que registram o cotidiano.
Somos o coração que devolve vida às histórias
Cada arquivo, cada lembrança e cada palavra são sementes de futuro.
Compromissos que nos movem
Fortalecer Memórias
Criar e apoiar
arquivos comunitários
e acervos de memória.
Multiplicar Saberes
Formar redes de
educadores e comunicadores populares.
Garantir Autoria
Para que as histórias
pertençam aos territórios que as vivem.
Gerar Presença
Tornar a memória
instrumento de política pública e regeneração.
A história viva é o coração do fortalecimento periférico
Cada projeto, cada palavra e cada gesto do Instituto Favelas são variações desse mesmo pulso.
“Guardar o passado é garantir o futuro dos nossos filhos.”
Maria de Lourdes, guardiã de acervo
“A memória é viva porque ela respira nas pessoas.”
Jovem comunicadora da Brasilândia
"Memória e conhecimento andam juntos."
Lucas, voluntário
“Guardar o passado é garantir o futuro dos nossos filhos.”
Maria de Lourdes, guardiã de acervo



